A Maratona de Cartas é o maior evento de Direitos Humanos organizado pela Amnistia Internacional.
Sensivelmente durante o último trimestre de cada ano, mobilizamos milhões de pessoas em todo o mundo para assinar e enviar cartas em prol de pessoas e comunidades em risco.
No fundo, pessoas comuns que aceitam continuar a longa tradição de escrita e assinatura de cartas, para corrigir algumas das maiores injustiças.
Com a Maratona sensibilizamos para um conjunto de casos selecionados, o que poderá resultar numa melhoria das condições de vida para os defensores de direitos humanos.
Em 2017 voltou a bater recordes de participação nacional e internacional: Portugal enviou 308 750 assinaturas. Contabilizaram-se mais de 5 milhões de apelos, oriundos de cerca de 70 países diferentes.
A Maratona de Cartas irá decorrer de 1 de novembro até 31 de janeiro.Um grupo de alunos de Educação Moral e Religiosa, sob a orientação do professor Farinha, trabalharam o tema na biblioteca.
Conhece aqui os ativistas/casos de 2018
Porquê participar na Maratona de Cartas?
Um pouco por todo o mundo, a liberdade para nos manifestarmos contra a injustiça, a liberdade para vivemos em terras que nos pertencem há gerações, a liberdade para defendermos o ambiente ou para nos manifestarmos contra a discriminação encontra-se ameaçada. As nossas cartas, as nossas palavras e ações irão fazer pressão para que que as autoridades atuem imediatamente e para que todos os que abusam de direitos humanos sejam apresentados à justiça.
Quem pode participar?
Qualquer pessoa pode participar. Escrever ou assinar um dos nossos apelos não tem limite de idade mínimo ou máximo. Disponibilizamos toda a informação sobre os casos para que todas as assinaturas sejam feitas com total conhecimento do caso em questão. Todos os anos contamos com a participação de milhares de pessoas que, em Portugal e no mundo, atuam. Desde escolas a empresas, desde universidades a jantares de família, desde cafés, museus ou à espera dos transportes, qualquer lugar é perfeito para que se assine uma carta.
https://www.amnistia.pt/euassino/