EB 2,3 Infante D. Fernando - Biblioteca

02/01/2013

Festa Solidária de Natal

Os convidados de honra, da nossa bonita festa, foram os utentes do Lar da Manta Rota. A comunidade escolar quiz proporcionar-lhes um dia especial com muita ternura e magia.

A apresentação ficou a cargo de três simpáticos alunos do 8ª ano.
  

O Clube de Dança (Desporto Escolar) apresentou-nos graciosas coreografias, causando furor e alegria.



 A Professora Sandra Jesus orientando os seus alunos de Educação Musical, nos lindos cânticos Natalícios.




Presentes a Classe de naipe e Orquestra de cordas dos alunos de Música da Escola Secundária de Vila Real de Sto António, sede do nosso agrupamento, que nos brindaram com muito boa música.


 

                     

Feira do Livro de Natal

Uma Feira bem conseguida, com a colaboração de muitos alunos motivados e entusiastas.
Os mais novos prestaram uma ajuda preciosa na secção de embrulhos, pois muitos dos livros eram para oferta. Jamais se esperava tamanho sucesso. Agradecemos a todos os que, de uma forma ou de outra, contribuíram para a sua realização.




Venda de marcadores de livros e cartões de natal feitos pelos alunos.





Autora do cartaz: Inês Mateus

11/12/2012

Feira do Livro

A feira está instalada no átrio da escola, aberta a toda a comunidade.
Livros para todos os gostos e com 10% de desconto.
Marcadores e cartões de presente feitos pelos alunos, estarão à venda a preços muito simbólicos.
Uma equipa de colaboradores estará disponível para fazer bonitos e originais embrulhos, caso se queira presentiar os livros comprados.
Os lucros apurados revertiram na compra de novas leituras para a biblioteca escolar.
Esperamos a melhor colaboração de todos, na medida do possível.


"A realização de feiras do livro nas escolas proporciona um contacto vivo e direto com grande número de títulos adequados às diferentes idades, incentivando os alunos ao manuseamento, à apreciação dos livros expostos e à prática de escolhas fundamentadas.

Vantagens

Os professores reconheceram há muito a vantagem de incentivar os alunos e as famílias a adquirirem livros que iniciem ou enriqueçam a sua biblioteca pessoal.

A realização de feiras do livro nas escolas, prática comum na maioria das escolas e bibliotecas, tem vários tipos de vantagens:

Proporciona um contacto vivo e direto com grande número de títulos adequados às diferentes idades.

Assegura a presença de novidades, que eventualmente a biblioteca escolar ainda não possua, e a presença de títulos menos recentes que já não se encontrem disponíveis em livrarias ou supermercados, tornando mais amplo o leque de escolhas.

Incentiva o manuseamento e a apreciação dos livros expostos, por parte dos alunos, para se habituarem a fazer escolhas fundamentadas.

Beneficia do aconselhamento dos professores, no caso de serem solicitados.

Possibilita a compra a preços mais convidativos, graças aos descontos que os fornecedores (editores ou livreiros) sempre oferecem.

Permite que a escola utilize os lucros da feira para adquirir livros para a biblioteca.

Abre a possibilidade de mobilizar os pais para que ofereçam livros aos filhos e à biblioteca escolar".

http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/escolas/projectos.php?idTipoProjecto=54

O Natal está a chegar à BE

Com a colaboração de todos, a biblioteca prepara-se para a quadra.
A Bruna faz o cartaz da feira do livro, as paredes enchem-se de estrelinhas e fabricam-se os marcadores de livros e cartões de presente para vender na feira.
Todos os que visitam a biblioteca por estes dias têm o dever de contribuir porque o que se pretende alcançar é benéfico para todos. Ao que parece ninguém faz sacrifícios, o ambiente é entusiasta e todos têm boa vontade.












04/12/2012

"Conto lá" - cá na BE


 "A primeira prenda do Pai Natal" de Alice Vieira, com ilustrações de João Caetano, foi a história escolhida pela Assunção, coordenadora da Biblioteca Municipal de Vila Real de Sto. António para recontar aos alunos do 5º A e C.


Eis um excerto da história: «O Pai Natal acordou muito cedo. Olhou para o lado: a Mãe Natal ainda dormia. Levantou-se com muito cuidado (se ela acordava de repente ficava impossível de aturar) e, em bicos de pés, foi até à porta da rua. Abriu-a muito devagar e lançou os olhos, ainda vagamente piscos de sono, pela imensidão gelada à sua frente. Neve, neve e nada mais além de neve. Uma brancura que até fazia arder a vista.

- Ainda não é desta … – murmurou desanimado.
Voltou a fechar a porta e sentiu-se muito cansado.
- Mas por que é que, em todo o mundo, só eu é que não tenho direito a receber um presente de Natal? – murmurou, olhando a lista que a Mãe Natal lhe tinha deixado em cima da mesa, para que não se esquecesse de nada.
Até ela, até ela tinha direito à sua prenda. Durante muitos anos, limitara-se a pedir “umas luvas de lã, pois tenho sempre as mãos enregeladas”. Mas ao fim de tantos anos já não havia gavetas que chegassem para guardar as luvas – e as mãos continuavam enregeladas …»

O livro existe na nossa biblioteca.

Exposição de trabalhos - Dia da Restauração

No âmbito da disciplina de História, o 6ºC expôs alguns trabalhos ilucidativos da Restauração da Independência de Portugal em 1640.

01/12/2012

1 de dezembro - "A Restauração da Independência"



A Restauração da Independência é um feriado comemorado em Portugal anualmente no dia 1 de Dezembro, para assinalar a recuperação da independência nacional face a Espanha no ano de 1640, que durante 60 anos ocupou o paí­s e o oprimiu.


A morte de D. Sebastião (1557-1578) na batalha de Alcácer-Quibir, apesar da sucessão do Cardeal D. Henrique (1578-1580), deu origem a uma crise dinástica. Nas Cortes de Tomar de 1581, Filipe II de Espanha é aclamado rei de Portugal. Durante sessenta anos Portugal sofreu o domí­nio filipino. Foram três os reis espanhóis que governaram Portugal entre 1580 e 1640,Filipe I, Filipe II e Filipe III.

A capital do Império passou a ser Madrid e Portugal foi governado como uma Província espanhola.

O que levou à Restauração da Independência foi a instabilidade e a insatisfação que se notava em Portugal e o desrespeito dos privilégios nacionais que estava a provocar descontentamento. Os impostos aumentavam; a população empobrecia; os burgueses ficavam afectados nos seus interesses comerciais; a nobreza estava preocupada com a perda dos seus postos e rendimentos; e o Império Português era ameaçado por ingleses e holandeses perante o desinteresse dos governadores filipinos.


Assim, no dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos dirigiu-se ao Paço da Ribeira onde estavam a Duquesa de Mântua, regente de Portugal, e o seu Secretário, Miguel de Vasconcelos.

A Duquesa foi presa e o Secretário morto. Foi assim que Portugal recuperou a sua independência, sendo D. João IV,. Duque de Bragança, aclamado rei, com o cognome de “O Restaurador” dando início à quarta Dinastia – Dinastia de Bragança.





O esforço nacional foi mantido durante vinte e oito anos, com o qual foi possível suster as sucessivas tentativas de invasão do exército espanhol e vencê-los nas mais importantes batalhas, assinando o tratado de paz definitivo em 1668. Os portugueses conseguiram também expulsar os holandeses do Brasil, Angola e São Tomé e Prã­ncipe restabelecendo o poder Atlântico português, no entanto com a perda do Oriente (Ceuta) para Espanha, Portugal passou a só obter lucro com a cana-de-açúcar do Brasil.

Fonte: http://eventos.aprender.pt/1-dezembro-restauracao-independencia-66.html

 
O poema que novos e velhos declamavam ao clarear do dia 1.º de Dezembro.

Salvé o 1.º de Dezembro de 1640!

Eu gosto de recordar
O dia que ao despontar
Já vi livre a Pátria minha.
Esta Pátria tão ditosa, tão linda e 'valerosa'
Das outras Pátrias, Rainha!

Portugueses, celebremos
O Dia da Restauração
Em que valentes guerreiros
Nos deram livre a Nação.
A Fé nos Campos de Ourique,
coragem, fé e valor.
Os famosos 'de Quarenta'
Que lutaram com ardor!